O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).
No Dezembro Laranja – mês de conscientização sobre a doença – o foco está na prevenção, diagnóstico precoce e no tratamento adequado.
Mas, qual o papel do cirurgião plástico no tratamento? De acordo com o cirurgião plástico Humberto Pinto, a atuação do profissional vai além da estética. “Nós removemos lesões causadas pelo câncer de pele. O procedimento mais comum é a exérese – que é a remoção das lesões para análise com um patologista – que é essencial para o diagnóstico e tratamento”, explica.
Humberto ressalta que dependendo da extensão da lesão, se for preciso uma reconstrução da área afetada é possível realizar o procedimento esteticamente. “O principal é a prevenção”, alerta o médico.